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DO LUXO AO BÁSICO
Furto de passaporte é queixa comum
Nas ruas portenhas, turista também deve ficar atento para roubos de máquinas fotográficas e carteiras
DOS ENVIADOS ESPECIAIS A
BUENOS AIRES
Seu ar europeu e fascinante
não afastou de Buenos Aires
problemas tipicamente do terceiro mundo: pedintes, pequenos furtos, lojas fechadas.
Por isso o turista não pode
baixar a guarda, principalmente enquanto se rende às compras na rua, espera por táxis ou
senta-se nos simpáticos cafés.
Os guias e os funcionários
dos hotéis sugerem não tomar
táxis sem identificação na rua e
ter a mão sempre o telefone de
uma central conhecida.
Também não se deve brincar
com o passaporte. A embaixada
brasileira diz que o furto do documento é a queixa mais comum dos turistas que procuram ajuda. E a confecção de um
novo documento demora de
dois a três dias, além das horas
na fila de um distrito policial
para registrar a queixa.
Correria
Outro susto que pode ser evitado são os pequenos furtos.
Enquanto o turista se prepara
para pagar uma conta, a carteira ou o dinheiro em sua mão some, inclusive nos balcões chiques da galeria Pacífico.
No grupo com o repórter da
Folha, uma máquina fotográfica foi roubada em frente ao
shopping Alabastro. A assessora de imprensa da companhia
aérea LAN tirava fotos quando
um menino de não mais que 12
anos levou a máquina, saiu correndo e sumiu Buenos Aires
afora.
(MR e TM)
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