São Paulo, quinta-feira, 18 de outubro de 2007

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DO LUXO AO BÁSICO

Furto de passaporte é queixa comum

Nas ruas portenhas, turista também deve ficar atento para roubos de máquinas fotográficas e carteiras

DOS ENVIADOS ESPECIAIS A BUENOS AIRES

Seu ar europeu e fascinante não afastou de Buenos Aires problemas tipicamente do terceiro mundo: pedintes, pequenos furtos, lojas fechadas.
Por isso o turista não pode baixar a guarda, principalmente enquanto se rende às compras na rua, espera por táxis ou senta-se nos simpáticos cafés.
Os guias e os funcionários dos hotéis sugerem não tomar táxis sem identificação na rua e ter a mão sempre o telefone de uma central conhecida.
Também não se deve brincar com o passaporte. A embaixada brasileira diz que o furto do documento é a queixa mais comum dos turistas que procuram ajuda. E a confecção de um novo documento demora de dois a três dias, além das horas na fila de um distrito policial para registrar a queixa.

Correria
Outro susto que pode ser evitado são os pequenos furtos. Enquanto o turista se prepara para pagar uma conta, a carteira ou o dinheiro em sua mão some, inclusive nos balcões chiques da galeria Pacífico.
No grupo com o repórter da Folha, uma máquina fotográfica foi roubada em frente ao shopping Alabastro. A assessora de imprensa da companhia aérea LAN tirava fotos quando um menino de não mais que 12 anos levou a máquina, saiu correndo e sumiu Buenos Aires afora. (MR e TM)


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