As empresas preferidas dos paulistanos na hora de viajar
Confira os serviços turísticos preferidos em pesquisa feita pelo Datafolha com paulistanos das classes A e B que viajaram nos últimos 12 meses.
Destino inigualável aos olhos dos paulistanos e de parte considerável dos turistas do hemisfério Norte, Porto de Galinhas ainda não revelou a receita do sucesso. Parece milagre como a praia no litoral sul pernambucano manteve ao longo dos anos toda a estrutura para confortáveis dias de descanso e, ao mesmo tempo, guardou tesouros da natureza difíceis de serem encontrados.
O vazio em frente à cachoeira da Fumaça exerce tal atração que a água se confunde e cai para cima. Na baiana Chapada Diamantina, as lembranças persistem. Há mesa de café abastecida e consumida coletivamente, patrimônio histórico neogótico, pão caseiro, caverna, carne de fumeiro, pastel de jaca, rio gelado, trilhas, falta de 3G ou música alta. É um lugar para deitar, praticar o "deboísmo" e conversar até sozinho. Ficar de boa, mesmo calado, deixa de ser irritante para o entorno quando a frequência é a mesma. É como se o motorista lento não ouvisse mais buzina.
A atual temporada de inverno em Campos do Jordão é, até o momento, a mais fria dos últimos seis anos, com média de 16,7ºC. É tudo que os fãs da cidade, escondida entre os mar de montanhas da serra da Mantiqueira, queriam ouvir —e principalmente sentir.
É praticamente impossível dissociar o Nordeste das suas praias paradisíacas, mesmo sabendo que a região brasileira oferece muito mais que a já tradicional combinação de mar de água quentinha com areia e coqueiral. A propósito, duas das mais lindas e ricas chapadas do Brasil, a Diamantina e a das Mesas, ficam naquele pedaço do mapa, respectivamente na Bahia e no Maranhão.
Para um país jovem no mundo do vinho como o Brasil, faz todo o sentido que o consumidor iniciante comece pelo começo: conhecendo a regiões vinícolas do Rio Grande do Sul e do Chile.
Não é à toa que os Estados Unidos foram eleitos pela segunda vez seguida o melhor destino para viagens —os EUA são vários países em um, com infinitos roteiros possíveis.
No primeiro dia de férias, ela vestia animada sua "roupa de brincar", da gaveta que concentrava bermudinhas e camisetas mais surradas, e pegava o elevador. No 12º andar, o último do prédio, tocava a campainha e estranhava o silêncio. Meire abria a porta e avisava que a amiga não estava. "Foram para a Disney, lembra?" Cabisbaixa, chamava novamente o elevador.
O Buda Dourado, com 2,5 metros de altura, repousa silente no pedestal. Uma das mãos descansa sobre as pernas cruzadas, enquanto a outra, encostada no umbigo, tem a palma voltada para o céu. O semblante sereno espelha a tranquilidade de quem se aprofundou na meditação, e por um instante a leveza da figura faz o visitante esquecer que contempla uma estátua de ouro maciço de inconcebíveis 5,5 toneladas.
Dubai é uma cordilheira de arranha-céus resplandecentes num descampado árido lambido pelo mar. Suas torres delirantes de aço e vidro abrigam hotéis de luxo e shoppings inimagináveis, um deles com montanhas de neve para quem quer esquiar no Oriente Médio e um aquário cheio de tubarões. Toda noite, jatos d'água iluminados dançam ao som da música do lado de fora do maior desses centros comerciais, o Dubai Mall, que fica à sombra do prédio mais alto do mundo, o Burj Khalifa. Tudo em Dubai é maior, mais alto, mais brilhante, mais caro, mas também mais cafona, mais artificial, mais infernal.