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17/02/2013 - 03h00

Familiar no ramo ajuda quem quer se tornar taxista

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GUILHERME GENESTRETI
LETÍCIA MORI
DE SÃO PAULO

Ter parente no ramo ajuda na hora de entrar na profissão de taxista, já que o alvará de estacionamento pode ser doado ou herdado -não vendido. A transferência custa R$ 212. Essa licença, exigida tanto de taxistas de rua quanto de cooperativa, está com sua emissão temporariamente suspensa pela prefeitura. Hoje, há 33 mil alvarás na cidade.

Walber Barbosa, 19, começou a trabalhar em dezembro após a morte do pai, taxista. Ele tem também dois irmãos, três tios e um primo na profissão. "Meu pai foi o primeiro e arrastou o resto da família para o ramo."

Paulo Carbonari, que há 12 anos dirige a Golden Car, escola de formação de condutores de táxi em Vila Matilde, zona leste, diz que a procura cresceu cerca de 30% entre os jovens. "O aluno começa a não achar o emprego ideal na sua área, trabalha por um tempo com o táxi do pai e acaba ficando."

Atuar em frotas também é um dos caminhos para os novatos, já que nelas se dispensa a exigência de carro próprio e do alvará -ambos pertencem à empresa dona da frota. "A maioria das frotas é composta de jovens. Os mais velhos geralmente têm seus próprios carros", diz Natalício Bezerra, presidente do Sinditaxi (Sindicato dos Taxistas Autônomos de São Paulo).

 

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