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Abin rebate relatório de corregedor
DA FOLHA ONLINE
A Abin rebateu o relatório
do corregedor da Polícia Federal Amaro Vieira Ferreira,
que chama a participação da
agência na Operação Satiagraha de "espúria" e "clandestina". Ferreira apura
eventuais excessos cometidos pelo delegado Protógenes Queiroz à frente da ação.
Em nota, a Abin diz considerar "inapropriado o emprego de adjetivação negativa à cooperação ocorrida entre os órgãos". E cita decisão
do TRF (Tribunal Regional
Federal) da 3ª Região, que
considerou legal o compartilhamento de dados entre a
PF e a Abin na Satiagraha.
A agência "rejeita a possibilidade de que vazamentos
sejam atribuídos" a agentes,
"sem que para isso a autoridade policial tenha conseguido obter um sólido conjunto
probatório material, baseando, aparentemente, suas ilações no sentido de exculpar
alguns e tecer juízos acerca
de servidores da Abin".
A Abin também condena a
divulgação dos nomes dos
agentes que participaram da
ação, afirmando que tal revelação "pode importar grave
prejuízo ao exercício de atividades operacionais, além
de resultar em ameaça à vida
e à integridade física" deles.
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