Pela primeira vez, o Datafolha quis saber quais são as melhores marcas de 35 produtos de cozinha. Confira os vencedores.
Nada melhor do que um termo criado nos anos 1990 por uma guru do marketing de nome sugestivo, Faith Popcorn, para ilustrar uma tendência atual do paulistano: o "cocooning" (encasulamento) culinário.
Selecionamos as dez melhores fotos de receitas preparadas pelos leitores da sãopaulo. Veja as vencedoras
Com jeitão informal, com o que se tem em casa, ou bem elegante, seguindo normas de etiqueta, veja ideias para acolher amigos em grande estilo.
Tem um quê de fábula, outro de causo: fundada em 1864, a marca de Piotr Smirnov levou pouco mais de 20 anos para conquistar corações do campesinato à nobreza —a ponto de o russo ter sido laureado, em 1886, "fornecedor da corte imperial" pelo czar.
Encorpado e de sabor acentuado, o Pilão consagrou-se, ao longo de quase 40 anos de história, como o café forte do Brasil. E é forte mesmo! A marca é hoje líder no segmento torrado e moído, graças ao grão de gosto intenso, ideal para dar aquela acordada.
O cantor e apresentador de TV Ronnie Von inspirou uma das sobremesas da família de Talitha Barros. O motivo era a aparência do doce, "bonito e gostoso" como o galã, assim dizia a avó da chef, dona Cida.
Quando a chef Ana Luiza Trajano era pequena, seu pai gostava de ter bolo recém-assado no café da manhã, para comer mergulhado no leite.
Esta não é uma história romântica. Sabe aquela memória da avó pilotando o fogão a lenha? Não é o caso. No sítio, quando batia a fome de tanto brincar, o que se comia mesmo era cream cracker com manteiga.
No fim da década de 1930, uma loja estampava "Walita" na entrada do imóvel, na época no largo do Arouche, região central de São Paulo. A palavra surgiu como resultado da junção do nome do proprietário, Waldemar Clemente, com o da mulher, Lita.