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zona oeste

Facilidade do bairro do Rio Pequeno atrai comprador de imóvel novato

Nascida e criada no Rio Pequeno, Karina Montanha Zaizech Cardoso, 32, vai se mudar neste mês –mas só de rua. Ela e o marido, Felipe Guerra, que vivia em Osasco, decidiram comprar seu primeiro imóvel no bairro, que consideram ter o melhor custo-benefício da região.

O local concentra boa infraestrutura de mobilidade urbana e serviços, com acesso fácil ao Rodoanel e às rodovias Raposo Tavares e Castello Branco e a cerca de 20 minutos do metrô Butantã (linha 4-Amarela).

O bairro se beneficia ainda de ciclovias, como a da avenida Escola Politécnica. É de bicicleta que Cardoso vai ao parque Villa-Lobos.

Zanone Fraissat/Folhapress
SAO PAULO/SP BRASIL. 03/10/2016 - Fabiano dos Santos, 43, analistas de sistemas,mudou-se há três meses para um prédio no Rio Pequeno.(foto: Zanone Fraissat/FOLHAPRESS, ESPECIAIS)***EXCLUSIVO***
O analista de sistemas Fabiano dos Santos, 43, que mudou-se há três meses para o Rio Pequeno

"O investimento compensou. O bairro é residencial, tem um custo de vida intermediário, fica perto das saídas das rodovias e marginais", diz Cardoso.

Ela é dona de uma das unidades de 47 m² e dois dormitórios do Vista Politécnica, da incorporadora Hausbau.

O empreendimento tem plantas de até 52 m² e preço médio de R$ 4.100 por metro quadrado. "É um produto econômico com perfil de primeira moradia", afirma Danilo Quito, diretor técnico da Hausbau.

O valor médio do metro quadrado dos empreendimentos lançados no local é de R$ 6.030, segundo dados das construtoras, o mais barato da zona oeste.

A mobilidade também foi o fator decisório para o analista de sistemas Fabiano dos Santos, 43. Ele mora há três meses no Vista Politécnica. "É tranquilo, tenho acesso a serviços como academia e supermercados no bairro, além de shoppings e lojas", afirma.

Assim como na vizinha Vila Gomes, a proximidade com a USP também influencia o perfil de imóveis na região.

"Nosso público inclui professores, alunos de mestrado e funcionários do Instituto de Pesquisas Tecnológicas", diz Cristiane Atui, diretora da construtora Orbe.

A empresa lançou em 2015 o Jardins de Bali, com unidades de até 87 m² e preço médio do m² a partir de R$ 5.990.

Já a Direcional Engenharia mantém um "clube de vantagens" com promoções para alunos e professores da universidade.

A empresa é responsável pelo Alto São Francisco, com imóveis de 58 m² a 135 m². O preço médio é de R$ 7.000/m².

"O terreno está em uma zona com menos ruído e próxima ao Parque Colina de São Francisco", diz Leandro Fantini, coordenador de marketing da empresa.

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