Antes preteridas, carnes menos nobres são agora vedetes em restaurantes da cidade. Veja três casas nas quais estes cortes se tornaram estrelas do cardápio.
Bravin
Purê de batata ladeia a bochecha de boi bourguignon no restaurante de Daniela Bravin. Na casa da sommelière Daniela Bravin, de clima intimista, o destaque é o vinho. Ela sugere rótulos para harmonizar com pratos como a salada com coração de frango e a milanesa de vitelo com creme de milho. O bar do porão convida a bebericar opções em taça.
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Bueno
Serve língua de boi braseada com gohan (arroz japonês). Um cartaz dá o recado: "no sushi, no sashimi". A casa aposta na cozinha japonesa, mas dispensa o peixe cru. O menu lista ainda opções coreanas, como a caldeirada com porco, frango e legumes. Entre os petiscos, faz sucesso a barriga de porco cozida no shoyu.
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Epice
Musseline de foie gras e feijão-fradinho acompanham o pé de porco. O moderno salão tem um quê de intimista. No comando das panelas, Alberto Landgraf passa horas a lapidar suas criações de toque contemporâneo. O esmero se evidencia à mesa, em receitas como o polvo grelhado com milho doce, alho negro, brócolis e caldo de legumes.
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