Lei da Anistia foi um ato de grandeza humana, afirma leitor do RJ
Leitores comentam a Lei da Anistia.
Curta o Painel do Leitor no Facebook
Siga o Painel do Leitor no Twitter
*
Discordo de Hélio Schwartsman ("Revendo a anistia"). Uma nação deveria prezar seu passado e punir exemplarmente com a prisão os culpados de crimes de Estado. Poderia não mais atingir o efeito da correção, mas daria o exemplo. Se o STF atuou no clamor popular para julgar a ação penal 470, talvez se vista com os mesmos brios para mudar seu entendimento da chamada Lei da Anistia.
Adilson Roberto Gonçalves (Lorena, SP)
*
Perfeito o raciocínio do colunista Hélio Schwartsman ("Revendo a anistia"). Em mitológica alegoria, Cronos gerava e devorava seus próprios filhos; assim é o tempo, nada sobrevive a ele. Por que a obra humana há de ser diferente? O direito de punir --ou qualquer outro-- não pode ser eterno, como nada o é no plano da natureza. Ser contra ou a favor da prescrição não guarda relação com ideologias. Tudo se resume à elementar percepção ou não da realidade.
Raul Moreira Pinto (Passos, MG)
*
Por maior que seja o interesse no passado, é o futuro que merece os nossos melhores esforços. A Lei da Anistia foi um ato de grandeza humana, em que o perdão veio amainar uma contenda infinita, sem intenção no esquecimento, mas com autoridade para virar a página.
Ricardo C. Siqueira (Niterói, RJ)
*
PARTICIPAÇÃO
Os leitores podem colaborar com o conteúdo da Folha enviando notícias, fotos e vídeos (de acontecimentos ou comentários) que sejam relevantes no Brasil e no mundo. Para isso, basta acessar Envie sua Notícia ou enviar mensagem para leitor.online@grupofolha.com.br
Livraria da Folha
- Coleção "Cinema Policial" reúne quatro filmes de grandes diretores
- Sociólogo discute transformações do século 21 em "A Era do Imprevisto"
- Livro de escritora russa compila contos de fada assustadores; leia trecho
- Box de DVD reúne dupla de clássicos de Andrei Tarkóvski
- Como atingir alta performance por meio da autorresponsabilidade