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18/01/2013 - 06h00

Leitor comenta internação involuntária de usuários de drogas

LEITOR LINCOLN FRIAS
DE BELO HORIZONTE (MG)

Para que a internação involuntária ou compulsória seja aceitável, é preciso que os tratamentos oferecidos sejam eficazes também quando feitos contra a vontade do paciente. Uma exigência nada trivial no caso do crack.

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Por isso, seria adequado que o poder público expusesse com clareza quais procedimentos, terapias e medicamentos serão utilizados e por quanto tempo. Mas, sobretudo, é preciso que tenhamos transparência sobre quais critérios serão usados para determinar quem não merece ter sua vontade respeitada: antecedentes criminais, estado geral de saúde, perda de controle sobre o uso da droga, agressividade ou grau de compulsão (a ponto de abandonar outras atividades, como trabalho, relacionamentos, higiene pessoal, atenção aos filhos etc.).

LINCOLN FRIAS é membro da International Neuroethics Society

Lalo de Almeida - 3.jan.2013/Folhapress
Usuários de crack concentrados na Alameda Cleveland, próximo à Estação Júlio Prestes, no centro de São Paulo
Usuários de crack concentrados na Alameda Cleveland, próximo à Estação Júlio Prestes, no centro de São Paulo

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