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10/11/2012 - 06h55

'Nem só de royalties deve viver o Rio', sugere leitor

DE SÃO PAULO

Leitores comentam a questão da divisão dos royalties da produção de petróleo no Brasil, que está sendo analisada pelo Legislativo.

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O governador Sérgio Cabral protagonizou uma choradeira resultante da falta de empreendedorismo e planejamento estratégico em relação ao desenvolvimento socioeconômico do Estado do Rio de Janeiro.

Nem só de royalties deve viver o Rio.

Isso criaria uma acomodação, deixando o Estado de explorar e criar alternativas econômicas.

WAGNER FERNANDES GUARDIA (São Vicente, SP)

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A Secretaria de Fazenda do Estado do Rio de Janeiro esclarece que a reportagem "Receita do RJ cai 3,6% com nova divisão do dinheiro do petróleo" ("Poder") errou ao relativizar o impacto das mudanças propostas pelo fato de os municípios produtores não sediarem nem a Copa nem a Olimpíada.

A realidade é mais complexa. O impacto sobre essas cidades é tal que serviços terão que ser descontinuados.

O governo estadual forçosamente terá que cobrir essas lacunas com seus recursos.

Os Orçamentos públicos no Brasil são altamente rígidos. As despesas obrigatórias são altas. São recursos para saúde, educação, meio ambiente, dívida com a União, transferências municipais e contrapartidas de convênios. As verbas passíveis de corte são, como afirmou o governador Sérgio Cabral, investimento e custeio de áreas não vinculadas.

CLÁUDIA LOBO, assessora de comunicação da Secretaria de Fazenda do Estado do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, RJ)

RESPOSTA DO JORNALISTA GUSTAVO PATU - Não há erro. Embora não sejam exatamente um tributo, os royalties são incluídos na divulgação mensal da arrecadação da Receita Federal.

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