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05/10/2012 - 08h01

Leitores comentam julgamento do mensalão

É uma vergonha a absolvição de José Dirceu pelo ministro do STF Ricardo Lewandowski. Infelizmente, essa absolvição só mostra que a impunidade reina no Brasil, com o aval de um integrante da mais alta cúpula da Justiça brasileira.

ADRIANA PECCININI (Piracicaba, SP)

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No texto "O adversário" ("Opinião", 02/10/2012 - 03h30), a colunista Eliane Cantanhêde disse que Joaquim Barbosa é alvo de amor e de ódio. Que o ministro se atém à boa técnica jurídica parece induvidoso. Mas ficar indignado e vociferar contra os ministros que votam diferentemente dele é inútil. Se Barbosa exige unanimidade em torno dele, está no lugar errado.

ONEY OLIVEIRA LEITE (Ribeirão Preto, SP)

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O Brasil deveria prestar mais atenção ao ministro Joaquim Barbosa. Esse juiz negro e de biografia exemplar está protagonizando uma verdadeira abolição do cinismo que domina a política, a mídia, a economia e toda a ordem moral e legal deste país. Quero me solidarizar com ele. Que Joaquim Barbosa tenha força e saúde para inspirar as novas gerações!

JOSÉ PAULO TEIXEIRA (Florianópolis, SC)

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Concordo com as críticas que o ministro Ricardo Lewandowski tem feito ao ministro Joaquim Barbosa, que parece esquecer-se de que o STF não é um tribunal de exceção e que o exercício do contraditório, mesmo entre os ministros, deve ser a tônica. Lewandowski tem mantido a coerência, inclusive acatando as decisões prévias do próprio STF durante seus votos, mesmo quando contrárias às suas próprias convicções.

ADILSON ROBERTO GONÇALVES (Lorena, SP)

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Respeito o esforço da Folha na busca pela pluralidade, mas a análise de Pedro Abramovay ("Teoria do domínio do fato não diminui a necessidade de provas contra Dirceu", "Poder", 04/10/2012 - 04h30), além de se tratar apenas de uma versão parcial dos fatos, visto que ele fez parte do governo do ex-presidente Lula (como secretário nacional de Justiça), desrespeita a inteligência do leitor.

WILSON APARECIDO DE OLIVEIRA (São Paulo, SP)

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O procurador Roberto Gurgel declarou que as urnas dirão se houve alguma repercussão do julgamento do mensalão nas eleições municipais ("Poder", 03/10/2012 - 17h57). A seu ver, seria bom que houvesse, seria salutar, completou. Ora, não teria sido esse o objetivo do julgamento iniciado às vésperas do pleito municipal?

LÚCIO FLÁVIO V. LIMA (Brasília, DF)

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