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19/09/2012 - 08h00

Leitores comentam julgamento do mensalão

Agora tem saída: o ministro Joaquim Barbosa para presidente.

Ana Maria Fernandes (Cambuquira, MG)

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Se, como afirma Joaquim Barbosa em seu voto ("Relator diz que existência do mensalão está comprovada", "Poder", ontem), o PT corrompeu parlamentares para votar reformas como a da Previdência e a tributária, essas e outras votações não deveriam ser anuladas pelo STF? De que adianta condenar corruptos e corruptores se o fruto da corrupção continua em vigor? A Folha prestaria um serviço ao país consultando juristas sobre o tema.

Thiago Cândido (São Paulo, SP)

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"O que fez José Dirceu?", perguntou o leitor Mauro Corrêa Neves (Painel do Leitor, ontem). Ele tentou perpetuar-se no poder, sempre pela força --das armas, uma vez; do dinheiro público, a outra. Na primeira, o julgamento da história. Na segunda, o da justiça comum.

Marcio Alvarenga Macedo (Belo Horizonte, MG)

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Concordo com o extraordinário colunista Carlos Heitor Cony quando duvida de que Lula tenha sido o "capo di tutti i capi" do mensalão ("Opinião", ontem). Isso é coisa para quem lê, entre outros, Nicolau Maquiavel. E, como se depreende das diversas manifestações do ex-presidente, em não sendo a leitura um dos seus hábitos, havia que procurar alguém que tivesse sorvido "O Capital", transitado com desenvoltura por "O Príncipe" e se deleitado com Mario Puzzo.

Carlos Alberto Bellozi (Belo Horizonte, MG)

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Cony, pelo qual nutro admiração e respeito, equivoca-se ao dizer que Lula só "tenha tido algum conhecimento da tramoia". Como chefe da República que confundia assuntos de Estado com os de governo e de partidos, certamente não só sabia da tramoia como a apoiava. Marcos Valério só não o citou antes por acreditar que se livraria dos processos.

Rinaldo Compagnoni (Sorocaba, SP)

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