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03/09/2012 - 06h00

Leitores comentam trajetória de João Paulo Cunha

João Paulo Cunha estudou com minha irmã, na adolescência. Acompanhávamos seu grupo de teatro e lembro-me de uma peça marcante: "Morte e Vida Severina", baseada no poema de João Cabral de Melo Neto. Ele era, com certeza, um bom menino, repleto de sonhos que incluíam a justiça para todos. Infelizmente, como afirmou Eliane Catanhêde ("Os bons meninos", "Opinião", 2/9), ele "deu um salto maior que as pernas" quando assumiu a presidência da Câmara dos Deputados. Condenado pelo STF, fez-se a justiça pela qual ele tanto lutou. Os "bons meninos" não deveriam crescer jamais.

CLÁUDIA ABUCHAIM (Pirassununga, SP)

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Desconheço a trajetória de vida de João Paulo Cunha, porém, em tese, o raciocínio de Eliane Catanhêde, em "Os bons meninos", é absolutamente lógico. Com o advento da era Lula, instalou-se no poder o ciclo do "tudo pode, ninguém será punido", arrastando políticos espertalhões e ingênuos. Nenhum "companheiro" esperava se dar mal, por isso deu no que está dando.

ABDIAS FERREIRA FILHO (São Paulo, SP)

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Para Eliane Cantanhêde, o julgamento da ação penal 470 "entra para a história como o fim de uma era". Na mesma edição da Folha de 2/9, o extraordinário Janio de Freitas ("Amanhã tal como ontem", "Poder") indaga como fica o mensalão do PSDB, antecedente do atual e escondido pela ação de meios de comunicação caridosos. Ao final, o colunista arremata: é um engodo acreditar no "besteirol" daqueles que afirmam que o Brasil mudará com o julgamento feito pelo STF.

JOSÉ AUGUSTO ZAGUE (São Sebastião do Paraíso, MG)

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