São Paulo, sábado, 13 de agosto de 2011

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OUTRO LADO

Advogado do Ibrasi diz que "todas as empresas contratadas são idôneas"

DE BRASÍLIA

A Folha não conseguiu contato com Humberto Silva Gomes, sócio da empresa Barbalho Reis. Ninguém atende os telefones da empresa, e os e-mails retornam.
Ele teve o mandado de prisão expedido na Operação Voucher, mas, segundo a PF, está nos Estados Unidos. A PF irá colocá-lo, a pedido da Justiça, na lista da Interpol.
O advogado do Ibrasi (Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável), Daniel Casagrande, diz em nota que "todas as empresas contratadas são idôneas e têm características que atendem aos requisitos legais para o emprego de verbas públicas" e que "acredita que a ampla investigação dos fatos comprovará a licitude de sua atuação".
Sandro Saad, Luiz Gustavo Machado, Maria Helena Necchi e Katiana Necchi são dirigentes do instituto, com sede em São Paulo.
A nota diz que o instituto tem "em seus quadros pessoal capacitado a atender aos termos e às finalidades do convênio". Para executar o convênio, "além da implantação de uma sede do Ibrasi em Macapá, contratou-se a prestação de serviços especializados, tal como a elaboração de material didático".
Ainda segundo a nota, as execuções dos convênios estão sendo cumpridas e relatórios encaminhados ao Tribunal de Contas da União e ao ministério comprovariam o seu cumprimento.


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