São Paulo, segunda-feira, 30 de junho de 2008

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PAINEL DO LEITOR

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Dagmar Frias de Oliveira
"Ao contrário do que pode parecer, o epílogo não foi triste. Esse enredo expressou o que existe de mais sublime e arrebatador nas relações e no sentido da existência humana. Dona Dagmar desistiu de viver quando Octavio Frias se foi. Obrigado a Maria Helena, Otavinho, Cristina e Luiz por permitirem que eu me aproximasse tanto, que eu me tornasse um testemunho encantado dessa história."
MIGUEL SROUGI , professor titular de urologia da Faculdade de Medicina da USP (São Paulo, SP)
 

"Meus pêsames aos familiares de Dagmar Frias de Oliveira pelo seu falecimento."
PEDRO SERGIO RONCO , diretor do jornal "Agosto" (Ribeirão Bonito, SP)
 

"Tenho notado, no decorrer dos anos, que, entre os casais idosos que se completam, entre aqueles que, com o passar do tempo, transformam a paixão que os uniu um dia em uma aliança de aço, em uma sustentação recíproca diante das vicissitudes da vida, quando um dos cônjuges vai embora, o outro não tarda em ir atrás. Não conheço a família Frias, mas minha intuição me diz que o sr. Octavio e dona Dagmar foram um casal unido e feliz. Que Deus os tenha em bom lugar."
EDUARDO GUIMARÃES (São Paulo, SP)

Antônio Ermírio
"A leitura dominical da coluna do notável patrício dr. Antônio Ermírio de Moraes era o primeiro artigo que eu lia na página 2 deste prestigioso periódico. Sinto-me desalentado, porque a partir do dia 29/6 não tive mais essa prerrogativa. Aguardo sôfrego a coluna mensal que ele nos prometeu, que certamente continuará abordando, com seu viés arguto, temas palpitantes, que afligem nosso modo de vida."
JOÃO PAULO DE OLIVEIRA (Diadema, SP)

Amazônia
"Notícias negativas sobre a Amazônia explodem no Sul e Sudeste. É a realidade, infelizmente. O vasto "verde vagomundo" amazônico, reduto de biodiversidade, alvo da cobiça e também do desconhecimento dos próprios brasileiros, sofre progressiva indigência. Só a área desconhecida pelo Incra, segundo a Folha ("14% da Amazônia é "terra de ninguém", diz estudo oficial", Brasil, 27/6) equivale à soma das áreas dos Estados de São Paulo, Rio Grande do Sul e Paraná.
É fácil encontrar quem aja com vilania e oportunismo diante da imensidão geográfica da Amazônia Legal, estimada em 5.088.668,43 Km2; o difícil é encontrar quem, de fato, examine os problemas e acione urgentemente o necessário, sem conchavos ou apadrinhamentos."
DORALICE ARAÚJO (Curitiba, PR)

Eleições
"A foto estampada na Folha (Brasil, pág A7, 28/6), na qual Marta Suplicy e Aldo Rebelo, respectivamente do PT e do PC do B, aparecem sorridentes ao lado do efusivo deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT), deveria ilustrar um volumoso livro cujo título seria: "O Cretinismo Eleitoral na Política Brasileira - A Contribuição do PT"."
CAIO N. DE TOLEDO (Campinas, SP)

Censura
"Dois golpes contra a democracia em uma única semana. A censura ao "JT" e o bloqueio do Ipea. Quanto ao Ipea, o art. 2º dos estatutos dessa fundação pública estabelece: "o Ipea tem por finalidade realizar pesquisas e estudos sociais e econômicos e disseminar o conhecimento resultante... e oferecer à sociedade elementos para o conhecimento e solução dos problemas e dos desafios do desenvolvimento brasileiro".
Não vejo como o bloqueio da divulgação trimestral do conhecimento resultante, passando-a a anual, possa "oferecer à sociedade elementos para o conhecimento e solução dos problemas e dos desafios". A atitude do Executivo, justificada como meio para evitar especulações nos mercados, é na realidade a sonegação de informações desfavoráveis, com fins exclusivamente demagógicos. É lamentável!"
GILBERTO DIB (São Paulo, SP)

Ruth Cardoso
"Fiquei triste com a morte de Ruth Cardoso, sim. Eu achava que ela é quem deveria ter sido presidente do Brasil, não o marido."
RYNALDO DE MONTARROIOS PAPOY (Guarulhos, SP)

Estradas
"Bastante pertinente o editorial da Folha "Pedágios em São Paulo" (28/6). Há muitos fatores que devem ser analisados quanto a estas concessões. Atualmente pago uma tarifa de R$ 6,90 para usufruir de apenas 19 quilômetros de rodovia pedagiada (SP-340), sem outra alternativa.
O ideal seria como aplicado em muitos países, que a tarifa fosse cobrada por quilômetros utilizado e que houvesse alternativa de vias secundárias. Além disso, nada prova que os recursos que ela carreia sejam utilizados para construir e reformar outras estradas, sem contar que o Estado já conta com o altíssimo IPVA para isso.
Para completar, as primeiras concessões efetuadas carregam a pecha de falta de transparência e favorecimento a políticos do PSDB. Por que não efetuar uma ampla reportagem investigativa sobre essas concessões e seus efeitos que permitisse estabelecer critérios mais adequados e justos?"
JOÃO C. BACCARELI (Pedreira, SP)

 

"Está na hora de a Folha pagar dívida antiga: na privatização da rodovia Castello Branco, o governo estipulou como pagamento obras na rodovia Raposo Tavares, inclusive seu alargamento, em especial de São Paulo a Sorocaba. Tempos depois, a Folha denunciou o fato de que o ônus estipulado, a saber, a melhoria da Raposo Tavares, não fora pago, isto é, nada havia sido feito naquela rodovia. Agora é tempo para a Folha voltar ao caso."
ROBERTO SIDNEY VARRONE (Paraguaçu Paulista, SP)

Amianto
"Em relação à nota "Amianto", publicada em 27/6 neste Painel, a Associação Brasileira dos Expostos ao Amianto (Abrea) esclarece que é transparente em sua prestação de contas. A receita mensal da Abrea é comprovada pela contribuição de R$ 6 de cada um de seus 1.300 membros. A sede da associação funciona dentro de uma sala do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Osasco (SP), gentilmente cedida. As campanhas realizadas pela associação, como "Amianto Mata", são realizadas dentro dos princípios de utilidade pública e prevenção e foram realizada com o apoio da prefeitura de São Paulo e de outros parceiros da sociedade civil, com recursos para ações específicas e devidamente comprovadas. A independência da Abrea está pautada na defesa dos trabalhadores das indústrias do amianto, em prol do banimento do minério e da justa indenização por parte dessas empresas que utilizam ou já utilizaram o mineral cancerígeno."
ELIEZÉR JOÃO DE SOUZA, presidente da Abrea (Osasco, SP)

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