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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Congresso

A saída tardia de José Sarney da presidência do Senado e a eleição de Renan Calheiros para o cargo levam o cidadão a imaginar uma degeneração da civilidade. É como se, de repente, fosse liberada para funcionamento normal a boate Kiss, em Santa Maria (RS), nas condições anteriores à tragédia.

JOSÉ NEWTON S. MENDONÇA (Belo Horizonte, MG)

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Mais um discurso de posse sem novidade, sem compromisso com a essência do Senado, que é a política. O novo presidente da Casa elencou uma série de medidas administrativas e se comprometeu com outras tantas possibilidades de autonomia do Parlamento. Nada relacionado com a sonhada "reforma política".

RICARDO MELLO (Goiânia, GO)

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Considero a Folha o único entre os quatro maiores órgãos da imprensa escrita que não é tendencioso. Assim, espero que o jornal faça um levantamento entre os senadores para checar quais votaram em Renan Calheiros para presidente do Senado. Nunca se chegará aos 56 sufrágios conseguidos pelo eleito; é o famoso voto envergonhado. Exemplo: em quem votou o ético Eduardo Suplicy?

OSVALDO CESAR TAVARES (São Paulo, SP)

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Renan Calheiros coloca uma pá de cal na esperança dos brasileiros que viram no chamado mensalão um lampejo, uma esperança de um tempo com um mínimo de dignidade.

JOSÉ MARIA ALVES (Rubiataba, GO)

Copa do Mundo

Fascinante a reflexão de Romário sobre o legado da Copa do Mundo em nosso país ("Copa para inglês ver", Tendências/Debates, ontem). Demonstrou uma consciência social que deveria se espalhar por toda a nação. Esse, com certeza, foi um dos gols mais bonitos do jogador Romário.

ANTONIO CARDOSO (Lins, SP)

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No texto "Já é legado" (Tendências/Debates, ontem), sobre o que o Brasil aproveitará do potencial da Copa de 2014, o midiático Ronaldo reitera seu lado marqueteiro e oficioso, alegando que já se tem um legado, ao passo que o irreverente Romário, sóbrio, ao lembrar que mais de 170 mil pessoas foram despejadas para dar lugar às intervenções urbanas, discorda e, em seu artigo "Copa para inglês ver", alfineta: "Um país só é bom para os turistas se, antes, for bom para seu próprio povo". Dá-lhe baixinho!

EDUARDO PINTO E SILVA (São Carlos, SP)

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O cartaz da Copa de 2014, que representará o Brasil mundo afora, parece ter sido criado por analfabetos visuais e aprovado por burocratas mal assessorados. Temos uma tradição de designers gráficos que remonta aos anos 50 com Aloísio Magalhães e Alexandre Wollner e que vem sendo construída por ótimos profissionais, gente criativa, com conhecimento técnico e cultura visual. Tudo o que o tal cartazete não tem. É lamentável!

RICARDO AZEVEDO, escritor e desenhista (São Paulo, SP)

Desemprego

Manchete da Folha de 1°/2: "Desemprego é o menor em dez anos; renda sobe" ("Primeira Página"). Como a oposição vê isso?

EMIL BARBOUR (São Paulo, SP)

Tragédia no Sul

O incêndio em Santa Maria não foi uma fatalidade. Era uma ocorrência previsível. Só não foi previsível para a prefeitura e para os Bombeiros. Depois da desgraça, começa a procura de responsáveis. Donos da boate, promotores do evento e banda têm culpa, mas não são os únicos. Os verdadeiros responsáveis por essa tragédia são os que permitiram que aquela arapuca funcionasse. Se a boate estivesse interditada, nada disso teria acontecido. A segurança da sociedade depende do poder público. Se a coisa não funciona, ficamos expostos às tragédias.

JAYME DE ALMEIDA ROCHA NETO (Campinas, SP)

Hotel

Em relação à reportagem "Hotel de Eike não ficará pronto para a Copa" ("Mercado", 1º/2), a REX, empresa de desenvolvimento imobiliário do Grupo EBX, esclarece o seguinte: o Glória Palace Hotel será inaugurado em "soft opening" no primeiro semestre de 2014; a REX irá entregar um hotel na categoria "superluxo", que estará na lista dos dez melhores do mundo; a obra contempla a revitalização e a preservação da fachada original de 1922.

Esse trabalho não se enquadra em uma obra convencional. O projeto inicial de 2010, que previa uma torre comercial e 200 quartos, foi substituído em 2011 por um projeto 100% hoteleiro, com ampliação para 354 quartos, devido ao importante momento que vivia o Rio de Janeiro. Foi uma mudança favorável para o país, pela conquista do "carimbo olímpico". A prefeitura licenciou o novo projeto seis meses após a apresentação, e a conclusão das obras civis será realizada no primeiro semestre de 2014.

Sobre o financiamento, a REX reitera que todos os empréstimos do BNDES são tomados e pagos nas mesmas condições oferecidas a todo o mercado e passam por criteriosa auditoria do banco.

MARCO ADNET, CEO da REX, empresa de desenvolvimento imobiliário do Grupo EBX

(Rio de Janeiro, RJ)

Literatura

Aos 71 anos, pensei já ter visto quase tudo. Mas vice-presidente da República autografando livro de poesias por mais de quatro horas é demais ("Ilustrada", ontem). Machado de Assis e outros notáveis devem estar se revirando no túmulo. Se não bastasse, o texto ainda registra que Paulo Maluf "gastou caneta", também dando autógrafos. Ainda bem que logo estarei de partida!

PAULO ROBERTO LEME (São Paulo, SP)

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