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Partida é o duelo dos "Professores Pardais"
DE SÃO PAULO
Os dois nasceram em Curitiba. São jovens para a profissão. Ambos carregam a fama
de "Professor Pardal".
O corintiano Adilson Batista, 42, e o cruzeirense Cuca, 47, são técnicos que dividem características -apesar
de a mais famosa delas, a de
querer quase sempre "inventar" na escalação das equipes que treinam, estar em
baixa nos atuais empregos.
Adilson até mudou o jeito
de o Corinthians jogar, trocando o estilo mais cauteloso
dos tempos de Mano Menezes pela marcação no campo
do rival. Mas, até agora, foi
econômico na troca das escalações e improvisações.
Ontem, ele fechou a maior
parte do treino e até ensaiou
uma mudança na montagem
do time, com três zagueiros
-Chicão, Paulo André (que
deve ser o substituto do lesionado William) e o recém-contratado Thiago Heleno.
"Eu não posso dizer se vou
jogar com três zagueiros, se
vou soltar mais os alas, quem
vai marcar mais. Aí eu vou
ajudar o Cuca. Vamos deixar
que ele pense um pouco",
disse o corintiano, sobre o colega, que ocupa o cargo deixado por ele no Cruzeiro.
Sem exagerar nas "invenções", Cuca vem de uma série de resultados ruins -somou apenas dois pontos nos
últimos três jogos. E ele terá
um desfalque importante. O
atacante Thiago Ribeiro, suspenso, não joga.
(PC)
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