São Paulo, sábado, 23 de agosto de 2008

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Painel FC

RICARDO PERRONE - painelfc.folha@uol.com.br

Maestro

Dirigentes do Palmeiras concordam com as críticas da torcida ao time, mas preocupam-se em blindar a diretoria. Dizem que a defesa é fraca e que Vanderlei Luxemburgo não vê isso. Sustentam a tese de que contrataram os atletas requisitados pelo treinador. Logo, a responsabilidade é dele. Outra queixa é que a equipe perde muitos pontos fora de casa. A insatisfação passa pelos cerca de R$ 500 mil pagos a ele, além de outros R$ 400 mil para assessores. Por esse valor, os cartolas exigem mais do que o título Estadual.

Barbaridade. O zagueiro Gladstone ganhou de conselheiros do Palmeiras o apelido de "Visigodo". Comentam que é truculento demais.

Tentação. Longe dos microfones, dirigentes do Palmeiras contam que o clube recusou um cheque de R$ 3 milhões da Ingresso Fácil como antecipação, caso assinassem um novo contrato com ela. Depois, a empresa anteciparia mais R$ 7 milhões. As duas partes ainda negociam.

Dócil. Cartolas próximos a Ricardo Teixeira enxergam em Muricy Ramalho ao menos um ponto forte para assumir a seleção: o fato de o técnico ouvir as ponderações de Juvenal Juvêncio sobre a escalação do São Paulo.

Terra da garoa. Gustavo Feijó, presidente da Federação Alagoana, ameaça colocar Andres Sanchez no meio da torcida corintiana no jogo com o CRB, em Maceió, numa área descoberta. "Ele vai pegar chuva como nós na arquibancada em que ficamos em São Paulo", previu.

Barulho. Alguns líderes da oposição santista acreditam ser impossível mudar o estatuto do clube, apesar de já terem abaixo-assinado com mais de 4.500 pedidos.

Google. Antes de o Real divulgar que não dificultará a saída de Robinho, a mulher do atacante já procurava, na internet, casa em Londres.

Champanhe. Assim que o Real divulgou a decisão, Robinho ouviu de um amigo que podia se considerar atleta do Chelsea. E recebeu parabéns.

À luz de velas. Depois de conferir o noticiário sobre seu desentendimento com o Real, Robinho dirigiu-se a uma churrascaria brasileira em busca de uma mesa discreta. Temia a reação da torcida.

Boca santa. Um dia antes de Pelé pedir ao governo que apóie outras modalidades esportivas que não o futebol, o ministro Orlando Silva Jr. disse à coluna não aceitar que falem em falta de investimento do país em esportes.

Mandarim. O Ministério do Esporte convidou organizadores da Olimpíada para visitarem o Brasil e falarem sobre a experiência em Pequim.

Bloqueado. O brasileiro Fábio Luiz foi eleito pelas voluntárias da arena de vôlei de praia como o mais feio jogador da Olimpíada de Pequim.


Colaboraram MARIANA LAJOLO, enviada especial a Pequim, e SÉRGIO RANGEL, enviado especial a Maceió

Dividida

"O que o Grêmio faz não tem repercussão em São Paulo e no Rio. Só na província do Rio Grande do Sul e na Fifa"
De PAULO ODONE, presidente do Grêmio, ao queixar-se de que o líder do Brasileiro tem pouco espaço na mídia, mas apareceu no site da Fifa


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