São Paulo, sábado, 15 de outubro de 2011 |
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Para professores, projeto rompe lógica anterior DE SÃO PAULO Dois educadores ouvidos pela Folha usaram a palavra "ruptura" para definir o plano de Alckmin, considerando a gestão do também tucano Serra. "O fato de haver política de melhoria salarial é uma ruptura em relação à gestão Serra, que pensava só em avaliar e avaliar os professores", disse Romualdo Portela, docente da Faculdade de Educação da USP. "Com a nova lógica, a carreira pode ficar mais atrativa aos jovens", disse. O governo Serra priorizou políticas que concediam aumentos salariais aos professores que tivessem os melhores desempenhos numa avaliação. Já para a professora da Unicamp Angela Soligo, a ruptura ocorreu no processo de confecção do plano, pois a Secretaria da Educação se reuniu com docentes do Estado todo. Ambos destacaram pontos positivos no plano, como foco nas escolas com maiores dificuldades. Texto Anterior: SP terá plano especial para escola fraca Próximo Texto: Perfil/Ana Paula Rodrigues, 36: Trabalho de campo Índice | Comunicar Erros |
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