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28ª Mostra BR de Cinema
20/10/2004

Sinopses

da Folha Online

B

"Bangcoc Bahrein - Trabalho à Venda" ("Bangkok Bahrein - Travail à Vendre")
Páis: França, 1984, (79 min)
Direção: Amos Gitai
O drama dos imigrantes tailandeses, que deixam para trás suas famílias para buscar trabalho em países árabes, como Bahrein. Enquanto isso, estima-se que meio milhão de mulheres tailandesas recorram à prostituição para enfrentar a miséria. Além de acompanhar diversas histórias destes imigrantes, o cineasta introduz segmentos essenciais para compor o contraste com a riqueza deste emirado do Golfo Pérsico, mostrando um príncipe guiando um tour pela sua imensa e luxuosa mansão, além de uma entrevista com um censor cinematográfico. (documentário, Retrospectiva Amos Gitai)

"Batuque na Cozinha"
Páis:Brasil, 2004, (19 min)
Direção: Anna Azevedo
A história de mulheres que dedicaram suas vidas ao samba e fizeram dessa relação uma tradição cultural brasileira. Tia Doca, tia Eunice, tia Surica. A história do samba passa pelo quintal, pela cozinha e pela vida dessas mulheres, ícones da Velha Guarda da Portela. (documentário, curta-metragem)

"Bem Me Quer...Mal Me Quer" (Je T’Aime Moi Non Plus)
Páis:França, 2004, (82 min)
Direção: Maria de Medeiros
Documentário que investiga a relação de amor e ódio entre a classe artística e os críticos. Uma crítica negativa pode condenar uma carreira, mas uma boa é capaz de elevar um nome à glória e dar ao artista a sensação de que foi compreendido. O debate entre artistas e críticos é analisado em capítulos por meio dos códigos de amor: encontro, desejo, sedução, espera, desilusão, etc. A produção traz uma série de entrevistas com cineastas, críticos e artistas, entre eles Atom Egoyan, David Cronenberg, Wim Wenders, Pedro Almodóvar, Hany Abu-Assad, Vicente Aranda, Mika Kaurismäki, Ken Loach, Abderrrahmane Sissako, Danis Tanovic, Elia Suleiman, Henri Béhar, Michel Ciment, Jean-Michel Frodon, Todd McCarthy, Alexander Walker, Andrei Plakhov e Caetano Veloso. (documentário)

"Bem-Vindo a São Paulo" (Welcome to São Paulo)
Páis:Brasil, 2004, (100 min)
Direção: vários
A Mostra Internacional de Cinema convidou vários cineastas internacionais presentes em São Paulo em sua última edição, em 2003, para iniciar o projeto de um longa-metragem com visões sobre a cidade, relevando a importância do olhar estrangeiro com foco nas peculiaridades da nossa metrópole, a terceira maior cidade do mundo. O resultado é "Bem-Vindo a São Paulo", que tem estréia mundial na 28ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo. Todo o longa é prestigiado pela narração na voz de Caetano Veloso, que também assina um dos segmentos do projeto. São Paulo é a maior cidade do hemisfério sul, com uma dinâmica incessante de misturas culturais, com imigrantes de todo o mundo e migrantes de todas as partes do Brasil. A reunião destas peculiaridades é vista através da sensibilidade dos seguintes cineastas e seus segmentos presentes no longa "Bem-Vindo a São Paulo", na ordem de apresentação que segue:

"Marco Zero" (Ground Zero), de Phillip Noyce (Austrália)
Com vários depoimentos sobre as peculiaridades de São Paulo, a metrópole que dissimula diferenças sociais, culturais e étnicas, todos em torno do marco zero da cidade, no entorno da Catedral da Sé. A câmera nervosa de Phillip Noyce registra um turismo curioso, com um grupo de estudantes em excursão pelo centro histórico de São Paulo e um pastor bíblico dos novos tempos, pregando fora da catedral católica convencional e com uma dramática próxima à estética de "Terra em Transe", de Glauber Rocha.

"Natureza-Morta" (Still Life), de Renata de Almeida e Leon Cakoff (Brasil)
O registro de uma exposição fotográfica, com várias gerações de espectadores, reflete sobre a importância da memória e aponta o espanto diante da irreversibilidade dos tempos.

"Manhã de Domingo" (Sunday Morning), de Mika Kaurismäki (Finlândia)
Registros sobre o tempo remoto e vago da metrópole conhecida por suas agitações, com o seu despertar vagaroso em uma manhã de domingo. Um contraponto sensível sobre a ocupação de espaços normalmente invisíveis nos dias caóticos da semana.

"Novo Mundo" (New World), de Jim McBride (EUA)
Ao mesmo tempo em que o olhar do cineasta percorre bairros de passado glorioso e paisagens deterioradas de São Paulo, observa-se a comovente resistência no colorido e na vida cotidiana de seus habitantes. A crônica reforça que "a paisagem que resiste guarda as lembranças de um passado acolhedor. "A cultura que resiste é aquela que não queremos ver."

"Ensaio Geral" (A Rehersal for All), de Hanna Elias (Palestina)
O registro generoso de todo um processo de ensaio geral de uma tradicional Escola de Samba de São Paulo, a Vai-Vai, com as várias gerações envolvidas, em plena rua do Bixiga, um tradicional bairro conhecido por sua ligação com as várias gerações da imigração italiana.

"Alguma Coisa Acontece" (Something Pulls"), de Maria de Medeiros (Portugal/França)
A emblemática esquina entre as avenidas Ipiranga e São João, eternizada na canção "Sampa", de Caetano Veloso, é visitada com emoção pela câmera de Maria de Medeiros como cineasta e como grande atriz. Como atriz, ouvimos na sua voz sussurrada a letra de "Sampa" que começa dizendo "Alguma coisa acontece em meu coração, e só quando cruza a Ipiranga e Avenida São João..."

"A Garçonete" (The Waitress), de Kiju Yoshida (Japão)
Uma visita ao bairro da Liberdade, onde se concentra a maior colônia japonesa do mundo, revela os sofrimentos e as resistências enfrentadas pelas três gerações de imigrantes do Japão, até a sua integração na cultura brasileira. A imigração japonesa começou no início do século 20 e veio para substituir a mão-de-obra escrava dos negros nas plantações de café. Estas revelações são ouvidas através de uma entrevista com Takeko Oyama, uma veterana garçonete de um restaurante de cultura japonesa, conduzida pela atriz Mariko Okada, mulher de Yoshida e primeira dama do cinema japonês.

"Concreto" (Concrete), de Caetano Veloso (Brasil)
Um poeta, do alto de um edifício, nomeia e aponta as construções que vê com os nomes de árvores em tupi: jacarandá, caiuá, paraparaí, urucum, ibirapitanga, orabutã, ibirapiranga, ibirapitã (pau-brasil)... Um forte e contrastante efeito plástico impregna os edifícios com cores, sombras e luzes crepusculares emocionantes. Originalmente, todo o território do Estado de São Paulo era coberto de mata atlântica. As florestas em concreto, rebatizadas com os solenes nomes de árvores em tupi, ecoam como que um novo poema concreto, como uma nova "canção" de Caetano Veloso.

"Aquário" ("Aquarium), de Tsai Ming-Liang (Taiwan). São Paulo tem a maior concentração mundial de edifícios. Lugares onde muitas vezes a solidão se esconde e só é vista quando há sufoco. Quando falta ar. Que faz janela onde menos se espera. Veremos ambulantes na cidade com suas mercadorias, em dia chuvoso: guarda-chuvas, vassouras, espanadores e... peixes ornamentais, isolados um a um, em sacos plásticos pendurados num varal. Estas imagens acabam servindo como introdução a um grande ‘aquário’ visitado pelo cineasta, que posta sua câmera em frente a um edifício decadente, e visita seus apartamentos, revelando o intenso drama de seus habitantes.

"Esperança" (Hope), de Ash (EUA)
Um percurso noturno da cidade, com seus desertos e agitação. O cineasta conversa primeiro com uma personagem noturna, um travesti, falando do seu passado, de seus sonhos e seus planos para encontrar um príncipe encantado e mudar para uma vida melhor. Na seqüência de sua busca de personagens com esperança, conversa com uma jovem de classe média em um bar elegante da cidade, que sonha ser "top model" e conquistar as passarelas do mundo.

"Fartura" (Plentiful), de Mercedes Moncada (México) e Franco de Peña (Venezuela)
Por mais intermediários que uma refeição tenha antes de chegar ao prato, o alimento como mercadoria tem a dimensão da metrópole em que circula. Os dois cineastas latino-americanos saíram em busca de personagens responsáveis pelo colorido, a cenografia e todo o encanto das feiras de rua.

"Formas" (Shapes), de Andrea Vecchiato (Itália)
Podemos dizer que não se deve creditar ao passado de uma cidade o que dela se espera no presente ou no futuro. Que as marcas de uma cidade são gravadas pelo povo que as têm. Esta é a cidade que nos desvenda o olhar do cineasta, buscando seus símbolos que nos acenam com a ficção de futuros bem mais próximos e bem melhores.

"Signos" (Signs), de Max Lemcke (Espanha)
Os símbolos de comunicação da cidade em uma colagem vertiginosa. As maneiras de expressão de uma cidade, o excesso de informações visuais e a sedução pretendida por cada uma delas. Entre todos os signos, modernos e tradicionais, o olhar atento deve selecionar aqueles realmente vitais no trânsito cotidiano.

"Modernidade" (Modernity), de Amos Gitai (Israel)
Um novo grande hotel da cidade abordado dentro dos conceitos de uma arquitetura futurista. O aeroporto metropolitano comparado a supermercados. Os recursos de uma câmera digital vistos como fetiches modernos. A solidão nos corredores do grande hotel e seu contraponto visto da janela, que ilustra uma cidade autofágica, em constante processo de reconstrução.

"Esperando Abbas" (Waiting for Abbas), de Leon Cakoff (Brasil)
O encontro e o diálogo com um personagem observado em São Paulo pelo cineasta Abbas Kiarostami e objeto de um roteiro sobre crianças abandonadas na Avenida Paulista, onde também se concentra a maior riqueza do país. O ex-menino de rua, hoje um homem de rua, nervoso e preocupado em defender a sua integridade, manda um recado singelo e comovente para o cineasta de Gosto de Cereja.

"Odisséia" (Odyssey), de Daniela Thomas (Brasil)
A situação inusitada de um elevado que aos domingos é ocupado como área de lazer. O elevado é percorrido igualmente nos dias em que o tráfico urbano é soberano em seus domínios. Igualmente ‘personagem’ de seu longa Terra Estrangeira, co-dirigido com Walter Salles, o elevado adquire aqui uma dimensão homérica, além de oferecer surpresas plásticas de grande impacto.

"Bem-Vindo a São Paulo" (Welcome to São Paulo), de Wolfgang Becker (Alemanha)
Uma descida vertiginosa sobre São Paulo, desde o ponto de vista macro de satélite, até se aproximar dos edifícios e ruas. Começa então uma viagem arterial em busca das identidades da cidade. A busca termina em uma loja de discos em vinil e no micro-detalhe de uma agulha que pousa sobre um disco. O disco toca Sampa, na gravação original de Caetano Veloso.

"Bens Confiscados"
Páis:Brasil, 2004, (108 min)
Direção: Carlos Reichenbach
Elenco: Betty Faria, Renan Augusto, Werner Schünemann, Antonio Grassi, Marina Person
Escândalos envolvendo as duas mulheres da vida do senador Américo Baldani abalam sua carreira política. De um lado, está sua mulher, Valquíria, que o denuncia por corrupção e tráfico de influências. De outro, o suicídio da renomada estilista Isabela Siqueira, sua amante e mãe de um filho secreto de 16 anos, Luís Roberto. Os dois assuntos viram manchetes em toda a mídia. Paulo Hermes, assessor e braço direito do senador, reage em sua defesa, levando seu filho Luís à força para o sul, para escondê-lo da imprensa e dos adversários políticos do senador. Serena, enfermeira-chefe de um hospital público no Rio de Janeiro, é convencida por Paulo Hermes a ir para o sul. Ela também foi amante do senador, numa relação nunca formalmente encerrada. Serena é levada até a cidade litorânea de Cidreira. Só lá descobre a existência do filho do senador, que foi dopado e está inconsciente. Mesmo a contragosto, é convencida pelo assessor do senador a ficar tomando conta do rapaz. Na casa isolada onde se instalou com Luís Roberto, Serena conhece o casal de caseiros, Lobo e Penha, que são outra fonte de conflitos. Mesmo sem saber exatamente a identidade do filho do senador, Lobo procura informações, a fim de obter dinheiro numa chantagem. Aos poucos, Luís vai se recuperando e demonstra um carinho especial por Penha, o que vai despertando a raiva de seu marido. A tensão cresce mais quando Luís Roberto descobre que Serena também teve um caso com seu pai, por quem nutre um ódio profundo. (Mostra Brasil/Perspectiva)

"Berlim Jerusalém" (Berlin Yerushalaim)
Páis:Israel, 1989, (89 min)
Direção: Amos Gitai
Elenco: Liva Keruzer, Rivka Neuman, companhia Pina Bausch
O eixo do filme equilibra-se em torno da viagem de duas mulheres à Palestina: a da poetisa expressionista alemã Else Lasker-Schüller e a de Mania Shohat, uma pioneira sionista proveniente da Rússia, cujos destinos vão se cruzar, no confronto de seus sonhos sobre Jerusalém diante da vivência real da cidade. As imagens dos cafés de Berlim sobrepõe-se às das áridas montanhas ao redor de Jerusalém, sinalizando uma reflexão em torno da perda de utopias, da luta e dos desencantos de toda procura. Baseando seu roteiro nas biografias destas duas personagens reais, o cineasta despoja a figura dos pioneiros de Israel de sua aura heróica, apresentando-os como simplesmente humanos, suscetíveis às mais básicas emoções, como o medo e a dúvida. Filme vencedor do Prêmio da Crítica do Festival de Veneza de 1989. (Retrospectiva Amos Gitai)

"Bico" (Bico)
Páis:Finlândia, 2004, (5’ min)
Direção: Aki Kaurismäki
Uma pequenina vila nas montanhas do norte de Portugal. Em cinco minutos, um resumo da história e das impressões de seus poucos e isolados habitantes. (Visões da Europa)

"Bom dia Sr. Shlomi" (Há’kohavim Shel Shlomi)
Páis:Israel, 2003, (94 min)
Direção: Shemi Zarhin
Elenco: Osri Cohen, Arie Elias, Esti Zakhem, Aya Korem
Shlomi é um rapaz de 16 anos que só sabe pensar nos outros. Toma conta do avô, em quem dá banho, escutando suas longas histórias sobre os horrores da II Guerra Mundial. Lembra o irmão mais velho da hora de tomar seus remédios e sempre encontra tempo para ouvir suas fantasias eróticas mais loucas. Cuida dos bebês gêmeos da irmã, contribuindo para a manutenção de seu casamento. Oferece ombro amigo para a mãe, mais nervosa do que nunca depois que colocou para fora de casa o marido que a traía. Gastando toda a sua energia para manter esta família unida, Shlomi esquece de olhar para sua própria vida. Na sua vizinhança, na escola e em sua própria casa não falta quem o considere um perfeito idiota. Uma prova de matemática faz com que um de seus professores e o diretor de seu colégio comecem a duvidar desta imagem do garoto. A descoberta da paixão com a jardineira Rona, pela primeira vez em sua vida, faz Shlomi querer mostrar o melhor de si.

"Bonecas" (Les Dessous Des Poupées)
Páis:França, 2004, (4’ min)
Direção: Christina Crévillen
Por amor, jogo ou hábito as pessoas tendem a esconder quem realmente são. Por quê, afinal, fazem isso? (curtas-metragem)

"Borboleta" (Butterfly)
Páis:Hong Kong, 2004, (124 min)
Direção: Yan Yan Mak
Elenco: Josie Ho, Tian Yuan, Eric Kot, Isabel Chan, Joman Chaing
Toda borboleta tem que passar por um processo escuro e difícil antes de estar pronta para voar livremente pelos ares. Flavia, professora de 30 anos que sempre fez o que os outros esperavam dela, parecia saber disso desde o começo. A transformação tem início quando ela encontra uma garota no supermercado e se sente profundamente atraída por ela, despertando um desejo que há muito permanecia adormecido. Na tentativa de evitar alguma bobagem, Flavia mergulha no trabalho e na família, e lembra a si própria do quão preciosas são as coisas que possui. Mas nesse processo, ela começa a perceber que sua vida não passa de uma clausura e que, mais cedo ou mais tarde, vai ter que encarar os sentimentos que abrigam seu coração, principalmente o antigo amor por Jin. (Competição Novos Diretores)

"Brand New Day" (Brand New Day)
Páis:França/Inglaterra, 1987, (93 min)
Direção: Amos Gitai
Elenco: Annie Lennox, Dave Stewart, Clem Burke, Ryuichi Sakamoto, Patrick Seymour, Toru Takemitsu
Documentário sobre a turnê do grupo Eurythmics ao Japão, para promoção de seu quinto álbum, Revenge, no final da década de 80. Era a época em que a dupla formada pelo guitarrista Dave Stewart e a cantora Annie Lennox estava no auge de sua popularidade, interpretando canções como Thorn in my Side e Missionary Man. Os artistas ocidentais também se expõem às influências do ambiente japonês, explorando sua cultura musical em que se combinam a reciclagem da tradição milenar e a assimilação de equipamentos tecnológicos de última geração. Complementam o material seqüências que retratam momentos de descanso dos músicos nos bastidores, além da participação de artistas japoneses, como o compositor e ator Ryuchi Sakamoto (ator em "Furyo – Em Nome da Honra" e "O Último Imperador", filme no qual assinou também a trilha). (Retrospectiva Amos Gitai)

"Buenos Aires 100 km" (Buenos Aires 100 km)
Páis:Argentina, 2003, (93 min)
Direção: Pablo Jose Meza
Elenco: Adriana Aizemberg, Alan Ardel, Sandra Ballesteros, Silvia Baylé, Juan Pablo Bazzini
História das aventuras e desventuras de cinco amigos em um período confuso de suas vidas, a adolescência. Esteban, Matías, Alejo, Damián e Guido têm 13 anos e vivem num povoado da província de Buenos Aires. Amigos inseparáveis, compartilham as monótonas tardes de verão sentados na escadaria de um salão de beleza. Ansiosos e inquietos, buscam incessantemente alguma diversão que os arranque da rotina. Deixando a infância para trás e entrando na adolescência, eles começam a experimentar a curiosidade pelas mulheres e também a rebeldia contra os pais, as regras familiares e os costumes do povoado. (Competição Novos Diretores)

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