Folha Online 
Ilustrada

Em cima da hora

Brasil

Mundo

Dinheiro

Cotidiano

Esporte

Ilustrada

Informática

Ciência

Educação

Galeria

Manchetes

Especiais

Erramos

BUSCA


CANAIS

Ambiente

Bate-papo

Blogs

Equilíbrio

Folhainvest em Ação

FolhaNews

Fovest

Horóscopo

Novelas

Pensata

Turismo

SERVIÇOS

Arquivos Folha

Assine Folha

Classificados

Fale com a gente

FolhaShop

Loterias

Sobre o site

Tempo

JORNAIS E REVISTAS

Folha de S.Paulo

Revista da Folha

Guia da Folha

Agora SP

Alô Negócios

28ª Mostra BR de Cinema
20/10/2004

Convidados

da Folha Online

A 28ª Mostra BR de Cinema traz a São Paulo, como parte de sua programação, convidados estrangeiros e brasileiros, entre diretores, atores e outros profissionais do cinema, que vêm apresentar seus filmes e participar de debates.

- Abbas Kiarostami (Irã), homenageado em retrospectiva e diretor de "Cinco" e "10 sobre Dez"

Vencedor da Palma de Ouro do 50º Festival de Cannes com o filme "Gosto de Cereja", Kiarostami é um dos mais importantes cineastas da atualidade, tendo sido reconhecido mundialmente na década de 1990 com obras como "Close-Up" e "Através das Oliveiras". Nascido em Teerã, em 1940, Kiarostami estudou Belas Artes na Universidade de Teerã e trabalhou como designer e ilustrador até 1968, quando fundou o Departamento de Cinema no Centro para o Desenvolvimento Intelectual de Crianças e Jovens. Ao longo de sua carreira produziu mais de 30 filmes. Inspirados na estética neo-realista, as produções de Kiarostami têm características peculiares, como a utilização de atores amadores e crianças.

- Abolfazl Jalili (Irã), jurado

Um dos grandes nomes do cinema iraniano, Abolfazl Jalili nasceu em 1957 em Saveh, região central do Irã. Em 1973, juntou-se a um grupo de diretores amadores e com eles dirigiu oito curtas, antes de consolidar a sua carreira como documentarista. Fez seu primeiro longa, "Joghd", em 1975. Voltou à ativa na década de 90, quando fez os filmes que o consagraram, como "Det Yani Dokhtar" (1995) e "Uma História Real" (1996). Em 1998, realizou "A Dança da Poeira", filme que amealhou um Leopardo de Prata em Locarno (Suíça).

- Amos Gitai (Israel), homenageado em retrospectiva e diretor de "Terra Prometida"

Conhecido por seus filmes de forte cunho político, o israelense Amos Gitai iniciou seus estudos superiores em arquitetura em 1971, filmando paralelamente documentários com temáticas políticas e sociais. Sem paralisar sua produção cinematográfica, Gitai conclui o curso de arquitetura na Universidade de Berkeley, na Califórnia (EUA), começando então a colaborar para a TV israelense. Depois de ter sido censurado em seu país por “House”, o cineasta deixa Israel e fixa residência em Paris, onde continua a investir em documentários políticos. O ano de 1985 marca uma virada na carreira de Gitai, com a produção de obras de ficção, sem deixar de lado os mitos políticos e culturais. No início dos anos 90, Gitai retorna a Israel e dirige filmes em que observa os destinos cruzados dos que compõem a história antiga ou contemporânea de Israel. Com "Kadosh - Laços Sagrados", Gitai mostra a realidade atual de seu país. Seus últimos filmes foram "Kedma" (2002), sobre o choque da chegada dos imigrantes europeus à Palestina ainda sob domínio inglês, "Alila" (2003), uma comédia dramática que retrata os atritos entre os moradores de um condomínio, e "Promised Land" (2004), que concorreu ao Leão de Ouro no Festival de Veneza.

- Andreas Veiel (Alemanha), diretor de "Atores Viciados"

Nasceu em Stuttgart, em 1959. Estudou psicologia, depois freqüentou seminários em direção e dramaturgia na Artist House Bethanien, em Berlim. Desde 1989, é um ativo roteirista de teatro e cinema e documentarista premiado. Seus documentários incluem "A Winternight’s Dream" (1992), "Balagan" (1993), "The Survivors" (1995/96) e "Black Box Germany" (2001), pelo qual Veiel recebeu o German Film Award em 2002. "Atores Viciados" venceu o prêmio de público da seção Panorama do 54º Festival de Berlim.

- Andres Wood (Chile), diretor de "Machuca"

Nasceu em Santiago do Chile, em 1965. Apesar de ter se formado em Economia, desiste da profissão e vai cursar cinema na Universidade de Nova York em 1990. Já em 1994, lança seu primeiro filme, o curta-metragem "Reunión de Família". Três anos depois, estréia em longa-metragem com o filme "Histórias de Futebol", que lhe rendeu o prêmio de Melhor Diretor no Festival de Huelva e uma menção especial de melhor diretor novato no Festival de San Sebastian.

- Antônio Ricardo (Brasil), diretor de "Fábio Fabuloso"

Antônio Ricardo é surfista, apresentador, diretor e produtor de programas de TV e documentários para o público jovem. Aos 17 anos, editou a revista "Realce", que virou programa de TV em 1983, sendo o primeiro programa de esportes de ação e jovem do Brasil. Produziu mais de 4.000 programas inéditos para a TV, incluindo o documentário "História do Surf do Brasil".

- Barry Strugatz (EUA), diretor de "De Outros Mundos"

Começou carreira no cinema como assistente de produção e teve a chance de observar de perto o trabalho de diretores como Milos Forman, Peter Bogdanovich e Woody Allen. Escreveu os roteiros de "De Caso com a Máfia" (1988), de Jonathan Demme, e "Ela é o Diabo" (1989), de Susan Seidelman. O primeiro trabalho como diretor foi o curta "Transformation". "From Other Worlds" é seu primeiro longa-metragem.

- Breno Schoberth (EUA), diretor de "Abrigo"

Nasceu em Aachen, Alemanha, em 1961. Trabalhou como editor de som em filmes como "No Mundo da Lua" (1991), de Robert Mulligan, e "Um Sonho Distante" (1992), de Ron Howard. Atua também como editor de videoclipes, comerciais e documentários para TV. "Abrigo" marca sua estréia como diretor.

- Cacá Diegues (Brasil), jurado

Cineasta amador desde os 17 anos, crítico de cinema, poeta e jornalista, fez seu primeiro filme de longa-metragem, "Ganga Zumba", em 1963. Em 1976, dirige "Xica da Silva", seu maior sucesso popular, filme que se aproveita da abertura política para anunciar os últimos dias do autoritarismo e a volta da democracia. Diegues é produtor, roteirista e diretor de vários filmes de curta e longa-metragem para cinema e TV. Entre seus filmes mais conhecidos se destacam também "Bye Bye Brasil" (1980), "Veja Esta Canção" (1993), "Orfeu" (1999) e "Deus é Brasileiro" (2001).

- Chris Lovenko (EUA), diretor de "Easy Six"

Trabalha como diretor, produtor e roteirista de documentários e filmes independentes. Foi produtor executivo do filme "Star Maps" (1997), de Miguel Arteta. Também escreveu e dirigiu o aclamado curta "Remember This" (1998). Com "Easy Six", marca sua estréia como diretor e roteirista de longas.

- Daniel Rosenfeld (Argentina), diretor de "La Quimera de los Heroes"

Nasceu em Buenos Aires, Argentina, em 1973. Queria ser pianista, mas a paixão pelo cinema falou mais alto. Estudou edição com Miguel Pérez e roteiro com Jorge Goldenberg. Trabalhou como assistente de direção de Alejandro Agresti e também atuou no mercado publicitário. Em 2001, dirigiu seu filme de estréia: "Saluzzi - Ensayo para Bandoneón y Tres Hermanos".

- Edgard Honetschlager (Áustria), diretor de "O Mar e a Torta"

Participa de exposições de arte e projetos multimídia na Europa, EUA e Japão desde 1988. Realizou curtas em vídeo e 16 mm, como "Sequences" (1991) e "Gadgets" (1994). Em 1997, participou da Documenta X, em Kassel (Alemanha) e exibiu seu primeiro longa, "Milk", no Festival de Berlim. Em 2003 realizou em formato digital "O Mar e a Torta".

- Elisa Resegotti (Itália), jurada

Depois de estudos em História da Arte e Cinema na Itália e na Alemanha, começa a colaborar com festivais italianos e internacionais, participando da seleção de filmes, curadoria de mostras e retrospectivas. A partir do final dos anos 80, envolve-se com produção cinematográfica, colaborando na co-produção de "Berlim Jerusalém", de Amos Gitai. De 1990 a 1993, produz em Toronto "Quando é Preciso Crescer", de Antonio Tebaldi.

- Eric Werthman (EUA), diretor de "Porão"

O diretor foi psicoterapeuta por mais de 25 anos, mas esteve sempre envolvido com cinema, trabalhando por quatro anos para a Walter Manley Productions. Estudou na New York University e realizou o curta "The Scalper’s Lament". Estreou em longa-metragem com "Porão".

- Fernando Solanas (Argentina), diretor de "Memoria del Saqueo"

Nasceu em Buenos Aires, Argentina, em 1936. Consagrado em seu país, conferiu ao cinema político da América Latina uma marca própria. Filmes como "Tangos: El Exílio de Gardel" (1980) e "El Viaje" (1982) são importantes documentos da história recente da Argentina. Solanas recebeu um Urso de Ouro honorário no Festival de Berlim deste ano onde estreou "Memoria del Saqueo".

- Fridrik Thor Fridriksson (Islândia), jurado

Nascido em 1954, aprendeu cinema por conta própria, fazendo filmes em 16 mm enquanto cursava a universidade. Fundou a primeira revista islandesa sobre cinema e ajudou a criar o Reykjavik Film Festival. Dirigiu o documentário "Icelandic Cowboys" (1984) e realizou em 1987 seu primeiro longa-metragem: "White Whales". Em 1992, fez "Os Filhos da Natureza", indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.

- George Sluizer (França), jurado

Nascido em Paris em 1932, estudou no Institute des Hautes Études Cinematographiques (Idhec). Roteirista, diretor e produtor, iniciou a carreira como assistente de direção de Mike Todd e Sacha Guitry, ambos de 1956. Em 1973, dirigiu no Brasil quatro documentários: "A Balsa", "Retrato de um Vaqueiro", "Cartas e Carnaval em São Luís". Em 1980, produziu "Fitzcarraldo", de Werner Herzog, também filmado no Brasil. Em 2002, dirigiu "A Jangada de Pedra", adaptação do livro homônimo de José Saramago.

- Guy Maddin (Canadá), homenageado com retrospectiva

Natural de Winnipeg, Maddin nasceu em 1956, estudou Economia na Universidade de Winnipeg e trabalhou como caixa de banco e pintor de parede, antes de se dedicar ao cinema. Na falta de um curso específico para cinema em sua região, Maddin começou a se interessar sobre filmes nas sessões de vídeos e filmes que fazia aos finais de semana com amigos. Foi a partir daí que o diretor desenvolveu sua visão particular do ofício cinematográfico, explorando obsessivamente as imagens em preto e branco e a estética dos filmes de Murnau e Fritz Lang. O diretor canadense participou diversas vezes do Festival de Cinema de Toronto. Em 1990, "Archangel" foi premiado como melhor filme experimental do ano pela Associação de Críticos Canadenses. "The Heart of the World", que a princípio seria apenas um curta promocional do festival, acabou escolhido como o melhor filme entre todos, em 2000.

- Ivan Ávila Dueñas (México), diretor de "Adão e Eva (Ainda)"

Antes de lançar "Adão e Eva" --seu primeiro longa-metragem--, trabalhou como roteirista, dirigiu sete curtas, alguns deles premiados internacionalmente, e foi assistente de direção de dezenas de filmes, entre eles dois do diretor Arturo Ripstein: "Vermelho Sangue" (1996) e "O Evangelho das Maravilhas" (1998).

- Jerzy Stuhr (Polônia), diretor de "O Tempo de Amanhã"

Nasceu em Cracóvia, Polônia, em 1947. Depois de se formar em Filologia, decidiu estudar Teatro. Um dos atores preferidos de Krzysztof Kieslowski, trabalhou com o diretor em "Amador", "Decálogo" e "A Igualdade é Branca". Estreou na direção em 1994, com "The List of Adulteresses" e, desde então, assina títulos como "Histórias de Amor", "Uma Semana na Vida de um Homem" e "O Grande Animal".

- Jesse Acevedo (EUA), diretor de "Tudo Azul"

Nasceu no México, em 1960. Desde 1985, mora em Los Angeles, EUA. Antes de se tornar diretor, trabalhou como gerente de restaurante, produtor musical e diretor de clipes. "Tudo Azul" é seu primeiro documentário e, segundo afirma, reflete toda a sua paixão pela música e seu incrível poder e magia.

- Lisandra Alonso (Argentina), diretora de "Los Muertos"

Nasceu em Buenos Aires, Argentina, em 1975. Começou a carreira no cinema como assistente de som e depois de direção. Em 2001, dirigiu, escreveu, produziu e montou o elogiado "La Libertad", seu longa de estréia. "Los Muertos", seu segundo filme, estreou no Festival de Cinema Independente de Buenos Aires e foi selecionado para a Quinzena de Realizadores do Festival de Cannes.

- Lourdes Elizarrarás (Peru), diretora de "@Festivercine.ron"

Experiente atriz de cinema, trabalhou também como co-roteirista, co-produtora e assistente de direção em filmes como "El Bulto" e "Bienvenido-Welcome". Em 1989, vence o prêmio Ariel da Academia Mexicana por sua atuação no filme "La Ciudad al Desnudo" (1989).

- Mania Akbari (Irã), diretora de "20 Dedos"

Nasceu no Irã, em 1974. Começou sua carreira artística como pintora, em 1991, participando de inúmeras exposições em seu país e no exterior. Começou a trabalhar no cinema no ano de 2000, primeiro como diretora de fotografia, depois como diretora-assistente. Em 2002, atuou como protagonista em "Dez", de Abbas Kiarostami. "20 Dedos" é sua estréia em longa-metragem de ficção.

- Mariano Galperin (Argentina), diretor de "O Avental de Lili"

Nasceu em Buenos Aires, Argentina, em 1962. A partir de 1985, trabalhou como fotógrafo de moda em Nova York. De volta à Argentina, realizou trabalhos em vídeo que foram exibidos no México, Suíça e Espanha. Estreou no cinema como diretor e roteirista em 1994 com o filme "1000 Bumerangues".

- Nicolas Klotz (França), diretor de "A Ferida"

Iniciou sua carreira em 1987, como diretor de documentários musicais. Além da música, também desenvolve de maneira bastante intensa sua veia teatral. É um dos fundadores do grupo Reptile Cambrioleur e desde 1995 já dirigiu três peças. Como cineasta, já dirigiu documentários sobre músicos como o citarista Ravi Shankar, o pianista Brad Mehldau e o saxofonista James Carter. Iniciou-se na ficção com o filme "La Nuit Bengali" (1988).

- Pablo César (Argentina), diretor de "Sangre"

Nasceu em Buenos Aires, em 1962. Estreou na direção de longas com "La Sagrada Familia", de 1987, realizando em seguida "Equinoccio (El Jardín de las Flores)", "Fuego Gris", "Unicornio (El Jardín de las Frutas)", e "Afrodita (El Jardín de Los Perfumes)". "Sangre" ficou com o prêmio de melhor atriz no 23º Festival Internacional de Cinema de Amiens.

- Pedro César Guimarães (Brasil), diretor de "Fábio Fabuloso"

Nasceu no Rio de Janeiro, em 1966. É jornalista, escritor e tem dois livros de poesia publicados. É autor do filme "Trocando as Bordas", que mistura surfe e poesia.

- Philippe Maynial (França), jurado

Formado pela International European Business School, em Fontainebleau (França), e doutorado em Direito pela Paris Panthéon, leciona no curso de Economia do Cinema e do Audiovisual nas escolas ESESC e EICAR. De 1999 a 2002, foi co-fundador e diretor executivo da Universidade Internacional de Verão do Cinema. Como ator, participou da comédia "La Divine Poursuite" (1997), de Michel Deville, e no drama "L’Emploi du Temps" (2001), de Laurent Cantet.

- Ricardo Lima (Brasil), diretor de "Fábio Fabuloso"

Ricardo "Bocão" trabalha com criação e produção de conteúdo para televisão há 21 anos. Estreou também como apresentador de TV no cultuado programa "Realce", de 1983. Foi surfista profissional e o primeiro brasileiro a ser convidado três anos seguidos para o Quiksilver in Memory of Eddie Aikau, campeonato de ondas grandes realizado no Havaí.

- Roger Nygard (EUA), diretor de "Trekkies 2"

Nascido em Long Lake, Minnesota, em 1962. Começou sua carreira em 1990, com o curta-metragem de terror "Warped", vencedor do Houston International Film Festival. Realizou dois longas-metragens de ficção: a comédia "High Strung" e o drama de ação "Back to Back". Também é produtor e editor de "Seis Dias em Roswell". "Trekkies" e "Trekkies 2" são seus primeiros documentários.

- Silvia Di Florio (Argentina), diretora de "Raul Barboza, El Sentimiento de Abrazar"

Nasceu em Buenos Aires, em 1958. Inicia sua carreira como fotógrafa do filme "Un Lugar em el Mundo", de Adolfo Aristarain. Trabalha com videoclipes musicais, como "Mariposa Tecnicolor", de Fito Paez. Co-montadora, com Miguel Pérez, de diversos longas-metragens, entre eles, "Lua de Outubro". Filma diversos documentários jornalísticos para a TV e seu primeiro longa, "Raúl Barboza, El Sentimiento de Abrazar".

- Teresa Villaverde (Portugal), jurada

Nasceu em 1966 em Lisboa. Teve um pequeno papel no filme de João César Monteiro "À Flor do Mar" (1966) e desde então trabalhou em várias produções portuguesas. Teve seu primeiro filme, "A Idade Maior" (1991), exibido no Festival de Berlim. Dirigiu ainda "Três Irmãos" (1994), "O Amor Não me Engana" (1996), "Os Mutantes" (1998) e "Água e Sal" (2002), com participação de Chico Buarque. Um de seus trabalhos mais recentes foi o segmento "Cold Water", parte do projeto coletivo "Visões da Europa".

Assine a Folha

Classificados Folha

CURSOS ON-LINE

Aprenda Inglês

Aprenda Alemão


Copyright Folha de S. Paulo. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress (pesquisa@folhapress.com.br).