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28/01/2007 - 09h41

Empregados fazem uso de páginas alternativas para driblar supervisão

da Folha de S.Paulo

Restringir o acesso a alguns sites pode ter efeito contrário para alguns empregadores. "É como o vídeo da [apresentadora Daniella] Cicarelli. Depois de proibido, foram feitas cópias e ele ganhou ainda mais popularidade", compara a professora da UnB, Ana Magnolia Mendes.

Com sites de relacionamento e de comunicadores instantâneos, o fenômeno é o mesmo. Já há dezenas de "páginas-ponte", que permitem que o internauta converse com colegas passando incólume pelos sistemas de segurança da empresa.

O www.meebo.com, por exemplo, reúne caminhos alternativos para diversos comunicadores, como o Google Talk.

Driblar esses bloqueios, no entanto, pode ser um péssimo negócio para o colaborador.

Segundo o diretor da Micro Frequency (informática), Orácio Kuradomi, é possível monitorar o que é feito no computador --incluindo gravação de conversa por comunicadores instantâneos e até por VoIP (tecnologia que permite ligações telefônicas via internet).

"Já demiti vendedores após ter acesso às gravações de seus computadores", declara.


     

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