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Seis titulares da seleção encaram dificuldades às vésperas da convocação

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Por mais de uma semana, no início de abril, a comissão técnica da seleção brasileira viajou pela Europa acompanhando jogos de atletas que serão convocados para defender o Brasil na Copa e também para ver partidas de jogadores que serão chamados por potenciais rivais, como alemães e espanhóis.

Mas Luiz Felipe Scolari não se limitou a assistir jogos.

O treinador, o coordenador técnico Carlos Alberto Parreira e o auxiliar Flávio Murtosa aproveitaram o tour para encontrar alguns dos jogadores brasileiros eleitos para o Mundial e confortá-los.

A 50 dias da Copa, pelo menos seis dos titulares que Felipão imagina que estarão entrando em campo dia 12 de junho, na estreia contra a Croácia, no Itaquerão em São Paulo, passam por algum desconforto na carreira.

Seja por estar na reserva, ou por estar em campo, mas em posição que não agrada, ou até estar tendo turbulências extracampo, o momento, para a comissão técnica, era o de garanti-los na Copa para evitar a tensão pré-convocação – que, na avaliação da CBF, poderia gerar até uma queda de produtividade desses atletas.

Editoria de Arte/Folhapress

O time ideal de Felipão para a Copa teria, hoje, Júlio César; Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e Marcelo; Luiz Gustavo, Paulinho, Oscar e Hulk; Neymar e Fred.

Destes, os cinco "confortáveis", ou ao menos estáveis, são Daniel Alves (apesar da má fase do Barcelona), Thiago Silva (apesar de uma fratura no rosto e de mal-estar com o atacante sueco Ibrahimovic), Luiz Gustavo (no pequeno Wolfsburg), Hulk (apesar de jogar na Rússia, longe da mídia) e Oscar (apesar de ontem ter sido reserva do Chelsea em jogo da semifinal da Liga dos Campeões).

O jogador que mais preocupa, e que não precisou ser "convocado" antecipadamente na viagem porque é o astro do Brasil, é Neymar.

E não é nem a lesão no pé esquerdo, que o vai tirar de treinos e jogos por até quatro semanas, que mais preocupa. Para a comissão técnica pode ser bom ele descansar antes de se apresentar para a Copa, em 26 de maio.

Antes de se machucar, semana passada, Neymar não estava mal tecnicamente, mas tem jogado fora da posição que faz na seleção (isolado na ponta) e vive problemas extracampo, como a negociação com o Barcelona sendo devassada com suspeita de irregularidades.

A cabeça do principal craque preocupa, mas o fato de outros atletas estarem sendo mal aproveitados também.

Júlio César finalmente fechou com um time, mas participa de uma liga fraca, a norte-americana, por uma equipe do Canadá, país que esteve em apenas uma Copa.

Júlio pelo menos está jogando com regularidade. Tem atleta que ficou semanas na reserva e só agora recupera espaço, caso de Paulinho.

Além de estar na reserva do Tottenham (ING) na maior parte da temporada, ele disputa vaga como primeiro volante, não como segundo, como jogava no Corinthians e como atua na seleção (veja os outros casos acima).

"[O Neymar e o Paulinho] São criticados por quem? Alguém tem interesse em criticá-los. Na minha visão, eles seguem sendo exponenciais em seus clubes. Só não são exponenciais para quem quer criticá-los", disse Felipão em evento realizado semana passada em São Paulo.

A 50 dias da Copa do Mundo, o lema é defender o grupo de qualquer crítica.

Luiz Felipe Scolari anunciará a convocação para a Copa do Mundo no dia 7 de maio.

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